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O the Lisbon MBA Católica|Nova é o resultado de um trabalho de excelência e melhoria contínua. Tem uma combinação única de factores diferenciadores que o distingue e contribui para estar presente nos mais prestigiados rankings de MBA a nível mundial.
Em entrevista à Executive Digest, Maria José Amich, Executive Director, The Lisbon MBA Católica|Nova, explica os principais desafios da instituição para a formação dos líderes do futuro.
O The Lisbon MBA Católica | Nova tem activamente contribuído e continuará a contribuir para melhorar a qualidade da gestão no país: capacita os alunos, futuros líderes e gestores, para que possam desenvolver uma visão abrangente, que lhes permite aplicar às empresas onde trabalham modelos de negócio inovadores, mais ágeis e sustentáveis, gerando um impacto positivo nas organizações e sociedade.
O programa estrela The Lisbon MBA Católica|Nova destaca-se no critério da “Experiência Internacional”, onde surge como o terceiro no mundo, de acordo com o Financial Times Global MBA Ranking 2025, divulgado esta segunda-feira.
Parceria entre a The Lisbon MBA e Beta-i apoia os estudantes do International MBA no desenvolvimento e construção de projetos empreendedores.
O The Lisbon MBA Católica|Nova realizou uma parceria com a Galp para a implementação do projecto International Consulting Lab, em que os alunos têm a oportunidade de implementar, em ambiente real, a sua aprendizagem.
Os alunos do The Lisbon MBA desenvolveram um projeto de consultoria internacional, na sequência da iniciativa International Consulting Lab.
O programa da joint-venture entre a CATÓLICA-LISBON e a NOVA SBE sobe 11 lugares e torna-se o 74.º melhor do mundo e o 24.º melhor MBA da Europa, de acordo com o Financial Times Global MBA ranking 2024 divulgado ao primeiro minuto desta segunda-feira, 12 de fevereiro.
De acordo com o “Financial Times”, os graduados do The Lisbon MBA Executive têm um aumento, em média, de 55% no salário nos três anos seguintes à conclusão do programa.
Sem travão, os Deputados poderiam preocupar-se apenas com o aumento das despesas, enquanto o Governo teria de pensar também onde é que iria buscar mais receitas para manter o equilíbrio orçamental.