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Durante a pandemia, assistimos a um aumento muito significativo das vendas online, em detrimento das vendas em lojas fisicas.
As universidades estão cada vez menos sozinhas na sua missão de ensino e formação de profissionais. Diversas consultoras prestam serviços de formação profissional nas suas áreas de competência.
Nos intervalos entre diversas recessões, a economia portuguesa tem crescido de forma anémica, e isso é considerado suficiente. As pessoas que não conseguem ver a pujança da relva dos vizinhos, sentem-se acomodadas com as suas vidas e satisfazem-se por estas não terem piorado.
O papel das lojas físicas será cada vez mais o de proporcionar aos clientes aconselhamento, a experiência próxima dos produtos e interação social, ao invés de assumirem um papel transacional com o objetivo de o cliente sair da loja com o produto na mão.
Nesta data, é difícil fugir às reflexões que as recentes eleições suscitaram. Dou, assim, o meu contributo, no caso, em relação à forma como os votos de cada eleitor são convertidos em mandatos no Parlamento e ao fenómeno associado do voto útil – determinante para o desfecho do último ato eleitoral.
Esta abordagem de partilha de recursos através de plataformas virtuais pode, na verdade, ser aplicada a outros recursos das cadeias de abastecimento.
As cadeias de abastecimento integram os fornecedores, fábricas, distribuidores, transportadores e outras organizações que são responsáveis por desenhar, produzir e fazer chegar os produtos ao cliente final.
Hoje em dia, o consumidor pode comprar produtos de mercearia em supermercados físicos ou através da internet (recebendo os produtos em casa). O objetivo destes modelos é oferecer escolha e conveniência ao consumidor.
A gestão das cadeias de abastecimento tem como objetivo disponibilizar os produtos certos na altura certa aos clientes. A satisfação dos clientes depende largamente da medida em que este objetivo é atingido. Um dos principais desafios para atingir este desiderato é a crescente incerteza que se verifica nas cadeias de abastecimento.
Deveria existir um primeiro contacto para cada cidadão assegurando-o de que "está no sistema"; este contacto transmitiria a perceção de que o serviço já se iniciou e aliviaria a ansiedade. As exigências da pandemia estão a pôr em evidência as fragilidades do aparelho de Estado português na sua vertente de serviço aos cidadãos.