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Todos somos, mesmo que não o reconheçamos, puxados em várias direções por várias marcas que falam connosco ininterruptamente e com as mais variadas e atraentes promessas.
Não consigo perceber! Não consigo mesmo...Como é possível que alguns seres humanos achem normal não fazer aquilo que se comprometeram a fazer, sem que isso lhes cause nenhum problema? Como conseguem viver deixando tudo e todos à sua volta pendurados por causa das suas falhas?
O passado já passou! Não pode ser apagado, antes pode e deve servir para aprendermos a construir um mundo melhor…
Dizem todos os livros de gestão que os lugares no topo das organizações são solitários. Porque no fim do dia é a estes que compete decidir o rumo das organizações e fazer o que é necessário para chegar aos objetivos definidos (muitas vezes também por estes...).
Saber o que fazer, sem hesitar e conseguindo o resultado que se pretende, geralmente não acontece por acaso. E não se aprende tudo nos bancos da escola. A vida e o que nela vivemos vai-nos ensinando, pouco a pouco, quais as peças que devemos procurar e ajudando a perceber o que com elas devemos fazer.
Saber o que fazer, sem hesitar e conseguindo o resultado que se pretende, geralmente não acontece por acaso. E não se aprende tudo nos bancos da escola.
Partindo de três textos do Cardeal Tolentino Mendonça, gostava de fazer uma reflexão sobre o que condiciona a nossa capacidade de nos sentirmos felizes.
Quando estudamos para ser gestores, o Estado aparece-nos sempre como uma entidade de bem que interfere na economia para prestar serviços essenciais e de infraestrutura, para criar as regras que otimizem o bem-estar da população e para funcionar como agente de redistribuição de rendimentos.
Sempre que leio sobre as intenções de encarcerar ou isolar os mais velhos arrepio-me.
Acabei de superar um desafio brutal. Num grupo em perfeita harmonia, conduzidos, quase sem nos darmos conta, por quem conseguiu transformar 26 desconhecidos numa equipa com causa e propósito comuns.