Condecorações da Junta de Salvação Nacional. Marcelo não quis aparecer como um divisor
O historiador José Miguel Sardica interpreta o facto de o Presidente da República não ter tornado públicas as condecorações a António de Spínola, Francisco Costa Gomes e restantes elementos da Junta de Salvação Nacional como "uma reparação da História para evitar polémicas".
"Spínola é visto pela esquerda e pela extrema-esquerda como uma espécie de intruso, ainda por cima um intruso que depois tentou um modelo diria quase bonapartista", diz o professor da Universidade Católica Portuguesa e colunista da Renascença.
Para José Miguel Sardica, o Presidente quis "fazer uma reparação histórica, mas não quis tornar-se o foco da polémica".
Artigo completo disponível na Renascença.
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