Arménio Rego: "Uma visão otimista-cética sobre programas D.E.I. – Cinco reflexões"
#1. Há anos que “diversidade” (sozinha ou associada com equidade e inclusão, ou seja: DEI) virou palavra de moda. Tem sido instrumentalizada para veicular uma narrativa destinada a atrair e reter “talento”, gerar boa reputação junto dos clientes e outros stakeholders, e edificar uma marca, digamos, marcante. Não me interpretem mal.
Muitas organizações e suas lideranças são genuinamente empenhadas em programas DEI. Mas não posso deixar de franzir o sobrolho perante empresas que, diante da transformação política nos EUA, decidiram arrepiar caminho nas políticas DEI. A Meta/Facebook, que durante anos alegou tratar os programas DEI como prioridade, acaba de suspendê-los, fazendo companhia a empresas como a McDonalds e a Walmart. Páginas web outrora usadas para publicar iniciativas DEI estão agora vazias. Maxine Williams, a executiva da Meta que liderava esses processos, tem agora na função: acessibilidade e engagement.
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