Tito Rendas: "Regresso ao futuro, ou porque é que a Netflix não deve pagar à Vodafone"
No cinema de ficção científica, há um antes e um depois de “Regresso ao Futuro”. Foi Robert Zemeckis e o DeLorean voador que popularizaram o conceito de viagem no tempo. Sim, eu sei, nessa altura já “A Máquina do Tempo” de H. G. Wells tinha sido adaptado ao cinema. Mas convenhamos: os Eloi e os Morlocks estão a anos-luz da popularidade atingida pelos icónicos Marty McFly e Emmett Brown, brilhantemente interpretados por Michael J. Fox e Christopher Lloyd.
É na saga do “Regresso ao Futuro” que me sinto quando leio notícias recentes sobre a intenção da Comissão Europeia de alterar um dos pilares fundamentais em que assenta a Internet. Mas não no primeiro filme. Sinto-me como se estivesse nas sequelas – que, como toda a gente sabe, são sempre piores do que os originais –, onde há viagens a um passado distante.
Nota: Artigo completo disponível no Jornal Económico.
Categorias: Faculdade de Direito - Escola de Lisboa