Os primeiros “ovos” vegan portugueses estão prestes a eclodir, sem chatear galinhas

Para Ema Camacho, “uma francesinha tem de vir com ovo”, mesmo as que não têm carne. É a melhor aplicação que a estudante de mestrado em Engenharia Alimentar tem para defender o notEggo, um “ovo” estrelado feito à base de tremoço, batata-doce e farinha de arroz, pensado para vegans e para quem tem alergia ao ovo.

Numa frigideira com um fio de azeite, Ema verte primeiro o líquido espesso branco de uma das metades da embalagem oval, que forma instantaneamente um círculo branco, e despeja no centro o conteúdo da outra metade, que sai do copo como uma “gema” amarela perfeita.

Alguns segundos bastam para a “clara” começar a borbulhar e ficar mais tostada nas bordas, sinal de que o “ovo” está pronto. No prato, a “gema” cede sob a pressão da faca e escorre — passa o teste, embora visualmente se assemelhe mais a creme de ovos. Ainda assim, impressionante.

Nota: Artigo completo disponível no Público.