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Aposta nas exportações tem que ser reforçada

“A meta de 60% cria uma motivação”, afirma Alberto Castro, professor na Faculdade de Economia da Universidade Católica do Porto.

Pode ver aqui.

Arménio Rego: "Um comentário crítico à “sociologia bovina”"

Somos seres sociais – e frágeis. Durante tempos de abundância, podemos sentir-nos autossuficientes e imunes às vicissitudes da nossa existência. E, frequentemente, fechamos os olhos às fragilidades dos outros e continuamos as nossas vidas.

O mundo organizacional é especialmente atreito a este tipo de ilusão. Em algumas organizações, a fragilidade e o sofrimento são tomados como um fator distrativo, um empecilho à produtividade, à eficiência e aos resultados. Há momentos, porém, em que as lideranças se dão conta da fragilidade coletiva e da necessidade de cuidar das pessoas para cuidar da empresa. Infelizmente, esse sentido do dever de cuidar é por vezes instrumental e nada genuíno. A pandemia COVID foi um desses momentos em que a “compaixão” instrumental se manifestou.

Artigo completo disponível na LÍDER.

O crescimento é económico e o desenvolvimento é humano

Um crescimento económico com interesse para Portugal, isto é, gerador de desenvolvimento humano, exige o papel ativo de um Estado empreendedor em parceria com as organizações da sociedade civil.

Nota: Este conteúdo é exclusivo dos assinantes do jornal Público de 27 de fevereiro de 2024.

O planeamento em Economia

Para o senso comum o planeamento é uma actividade sensata e prudente, recomendável tanto na vida familiar como no mundo do trabalho. Todavia, na economia, aquilo que ao senso comum parece evidente (a importância do planeamento em vários domínios da vida familiar, laboral, empresarial, etc.) dá lugar a uma aversão ao planeamento, visto como uma interferência naquilo que deveria ser um mercado livre e concorrencial.

Uma dissonância tão grande com o senso comum sugere uma causa profunda, que se encontra na chamada guerra fria, onde o bloco soviético era associado às economias planificadas, e o bloco ocidental era associado à chamada economia de mercado. Uma leitura atenta do que foram esses dois blocos, todavia, sugere que essa dicotomia não é tão estrita como muitas vezes se supõe.

Artigo completo disponível no jornal Económico.

O que é que o código de conduta nos diz sobre a cultura ética da organização?

“Os códigos de ética/conduta são uma ferramenta crucial para as organizações expressarem a sua cultura ética, darem orientações claras aos seus colaboradores e partilharem expectativas com as partes interessadas”, salienta Manuela Silva, que refere ainda que as organizações que não possuem este tipo de códigos acabam por perder uma oportunidade de reforçar a sua própria cultura ética.

(...)

No entender de Helena Gonçalves, é importante que as organizações utilizem “a Lei 93/2021 e o Regulamento Geral de Prevenção da Corrupção para a criação de ambientes legalmente enquadrados e propícios ao desenvolvimento de um clima e cultura éticas nas organizações”.

Nota: Pode ler o conteúdo na íntegra na edição impressa do jornal Vida Económica de 15 de fevereiro de 2024.

Serralves fora de portas tem hoje inauguração em Braga

A cidade de Braga recebe hoje, às 18.30 horas, a inauguração da exposição "Mãos sobre a cidade: Investigações artísticas no meio urbano - E. M. de Melo e Castro". A mostra expõe um conjunto de obras de artistas portugueses e internacionais representados na Coleção de Serralves, do Porto, e que se debruçam sobre a realidade urbana contemporânea, investigando processos de ordem física, económica, social e cultural que moldam a vida na cidade.

Nota: Pode ler o conteúdo na íntegra na edição impressa do Jornal de Notícias de 6 de fevereiro de 2024.

Arménio Rego: "O Romance da Liderança"

As lideranças importam para a vida das organizações, das pessoas que nelas trabalham, e das comunidades. Traçam rumos. Exercem um papel significativo no empenhamento das pessoas, no estímulo às relações de cooperação e confiança, e na capacidade das equipas para lidar com oportunidades e adversidades. Mas o facto de acima ter escrito “lideranças”, em vez de “líderes”, não é fruto do acaso ou do estilo de escrita.

Resulta, isso sim, de uma evidência perante a qual nem sempre estamos atentos: a liderança não existe sem liderados. Daqui decorre que os resultados da liderança são sempre o fruto do trabalho de líderes e liderados. Naturalmente, é cognitivamente muito mais económico atribuir os resultados de uma equipa ou organização à figura de proa do que à complexidade de fatores envolventes. Quando presenciamos bons ou maus resultados, somos atraiçoados pela nossa preguiça cognitiva – e eis que nos viramos para o herói ou o vilão que lidera a equipa ou a organização. Acresce que essa interpretação dá bastante jeito, e proveito, a quem lidera: tendo o líder um papel exponencial no desempenho da organização, é fundamental recompensá-lo exponencialmente.

Artigo completo disponível na Líder Online.

Sofia Salgado Pinto: "Ciclos políticos e a necessária confiança para o futuro de Portugal"

Iniciámos o ano, em Portugal (mas não só), com um enquadramento de eleições a curto prazo. Os media têm o foco nos líderes políticos e nos círculos onde estes se movem.

Mas aquilo que vejo ser discutido, seja de passado, seja de futuro, não tem nada a ver com aquilo que vivo diariamente. No meu dia a dia profissional, acompanho empresários e gestores a tomarem decisões importantes sobre investimentos, e grandes investimentos, em Portugal e no estrangeiro, de inovação, de conversão ou transição tecnológica, e de atração ou retenção de talento, para que seja possível manter competitividade, garantir sustentabilidade e também conseguir algum crescimento. O contexto competitivo é grande e o momento continua a ser de incerteza e volatilidade. 

Artigo completo disponível no Jornal Económico.