A Escola de Enfermagem (Lisboa) do Instituto de Ciências da Saúde e a Biblioteca Universitária João Paulo II (BUJPII) assinalam o dia Internacional do Enfermeiro, que se comemora a 12 de maio, com uma exposição temporária intitulada : “O Cuidado de Enfermagem: História e inovação”.

As peças foram criteriosamente eleitas do acervo museológico da Escola de Enfermagem de Lisboa.

O acervo museológico aqui reunido permite, através do seu estudo e divulgação, recuperar memórias passadas que estabelecem relações afetivas potenciadoras de um presente e futuro abertos à inovação e ao conhecimento, no quadro dos valores e missão da Universidade Católica.

Convidamos toda a comunidade académica a visitar o hall de entrada da BUJPII, no 3.º piso a partir do dia 12 de maio!

A Faculdade de Teologia, em parceria com o Secretariado Nacional da Educação Cristã e com os Secretariados Diocesanos de Educação Cristã das dioceses de Porto, Vila Real e Aveiro, promove, no Porto, de 15 de maio a 19 de junho de 2021, a ação de formação em regime b-Learning dedicada ao tema «O Programa de EMRC do 7º ano: sua pertinência curricular».

Destinada a docentes de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), a formação está acreditada para o grupo de recrutamento 290 - Educação Moral e Religiosa Católica e tem o registo CCPFC/ACC-111409/21.

A Ação releva para efeitos de progressão em carreira e a participação carece de inscrição online obrigatória.

Os conteúdos, programa e procedimentos de inscrição podem ser consultados aqui.

«Profetas e Profecia em Israel», é o título da obra da autoria do Professor João Lourenço, publicada no passado dia 4 de agosto pela Universidade Católica Editora.

Esta obra tem como objetivo aproximar o leitor, crente ou meramente interessado no mundo bíblico, deste universo de literatura tão amplo e tão diversificado que é o espaço profético. A diversidade das suas vozes e das suas formas, literárias e simbólicas, fazem da literatura profética o centro da revelação bíblica.

A obra pode ser adquirida no website da Universidade Católica Editora.

A Faculdade de Teologia, em parceria com o Secretariado Nacional da Educação Cristã, promove, no Porto, de 6 de novembro a 11 de dezembro de 2021, a ação de formação em regime b-Learning dedicada ao tema «Desafios emergentes para a gestão curricular do programa de EMRC».

Destinada a docentes de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), a formação está acreditada para o grupo de recrutamento 290 - Educação Moral e Religiosa Católica e tem o registo CCPFC/ACC-112615/21.

A Ação releva para efeitos de progressão em carreira e a participação carece de inscrição online obrigatória.

Os conteúdos, programa e procedimentos de inscrição poderão ser consultados aqui.

A 1.ª fase das inscrições para a Formação Avançada em Jornalismo e Religiões, uma organização conjunta da Faculdade de Ciências Humanas e da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, está aberta e decorre até ao dia 3 de dezembro. A 2.ª fase decorrerá de 4 de dezembro a 21 de janeiro de 2022.

Com início a 4 de fevereiro de 2022, esta Formação Avançada dirige-se a profissionais da comunicação social, outros profissionais com interesse na área e público em geral, funcionando em horário pós-laboral e em modelo presencial.

Sob a coordenação de Catarina Burnay e Nuno Estevão, está estruturada em 51h presenciais entre as 18h30 e as 21h30 (6ªs feiras) e as 10h00 e as 13h00 (sábados).

Consulte mais informações sobre a Formação Avançada em Jornalismo e Religiões aqui.

A Biblioteca da Faculdade de Medicina inaugura o seu programa de atividades culturais para o ano de 2022 com a exposição fotográfica itinerante LerVitar, de Rodrigo de Matos (Lisboa, 1985). É um trabalho resultante do desafio que, em 2017, a Biblioteca da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa lançou ao autor, para conceber um trabalho subordinado ao tema «a biblioteca e os seus utilizadores». Baseando-se num princípio formulado pelo próprio - «A insustentável leveza do ler» -, Rodrigo de Matos sugere, por meio de seis imagens de grande formato, originais e inspiradoras, uma representação da perspetiva de «ler levitando», assim como dos leitores, da capacidade de evasão e do prazer que a leitura pode proporcionar.

A exposição chega agora à Biblioteca da Faculdade de Medicina da UCP, podendo ser visitada nos dias úteis, entre as 9h00 e as 18h00, até ao dia 25 de fevereiro.

A Biblioteca D. José Pedro da Silva da Universidade Católica Portuguesa acolhe, de 3 de março a 29 de abril de 2022, uma exposição de 22 fotografias, intitulada “Por Terras de Aquilino…”, da autoria de Jorge Adolfo M. Marques.

Unindo admiração pela obra de Aquilino Ribeiro e gosto pela fotografia, quis o autor transmover-nos por terras de Aquilino e partilhar connosco esta sua digressão, dando-nos a conhecer alguns dos mais belos recantos e paisagens intensas que as Gentes da Beira e os caminhos das “Terras do Demo” lhe foram proporcionando.

A mostra, que está patente no primeiro piso da Biblioteca, poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00.

Na sequência de mais uma iniciativa de âmbito cultural, a Biblioteca D. José Pedro da Silva, da Universidade Católica Portuguesa, promove, de 9 de maio a 15 de julho, uma nova exposição de fotografias, da autoria de Eduardo Teixeira Pinto, intitulada “Sensibilidades”. A mostra, que integra 38 retratos, a preto e branco, alusivos aos anos 50, 60 e 70 e premiados a nível nacional e internacional, propõe-se dar a conhecer o olhar do artista sobre aquilo que são os encantos da natureza e a figura humana em si.

A exposição, assumida em homenagem póstuma ao fotógrafo, encontra-se patente nos espaços da Biblioteca, e poderá ser visitada todos os dias, de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00.

Biografia

Eduardo da Costa Teixeira Pinto nasceu em Amarante, em 1933 e começou a tirar as suas primeiras fotografias profissionais em 1950, tornando-se expositor desde 1953 em vários salões de fotografia nos cinco continentes.

Foi membro ativo de diversas comunidades de fotógrafos, nomeadamente «Associação Fotográfica do Porto», «Grupo Câmara» (Coimbra) e «Associação Fotográfica do Sul» (Évora). A sua vasta obra, dotada de um olhar poético sobre a realidade, fizeram de si um dos melhores e mais galardoados fotógrafos portugueses do século XX com fotografias que abordam diversos temas, com destaque para a Natureza e a figura humana, que tão bem soube conciliar.

Com fotografias como «Rodopio», «Igreja de S. Gonçalo», «De Regresso», «Tema de Pintores», «Matinal» e «Quietude», entre outras, obteve inúmeros prémios em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente o Grande Prémio de Camões do Ateneu Comercial de Lisboa (1960), na época, uma das mais altas distinções a nível nacional.

Falecido em janeiro de 2009, Eduardo Teixeira Pinto, deixou um espólio fotográfico de valor incalculável sendo vontade da família promover a sua divulgação com a referida exposição.

Inserido nesse propósito foi publicado um livro, em dezembro de 2010, Eduardo Teixeira Pinto - a poética da imagem, numa edição com o patrocínio total da empresa Mota Engil, com cerca 230 fotografias de Eduardo Teixeira Pinto agrupadas por temáticas: O Rio, A Nossa Terra, A Nossa Gente, as Festas e Outros Olhares.

O trabalho de Eduardo Teixeira Pinto está patente no Museu Amadeo de Souza-Cardoso - Amarante, com uma exposição permanente no primeiro piso daquele equipamento cultural.

Em junho de 2014 foi inaugurada uma exposição de 70 fotografias denominada “Aos Olhos de Eduardo”, no Museu Municipal de Ourense, numa parceria entre a Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto e a Fundação Vicente Risco de Alhariz (Ourense). Esta exposição encontra-se em itinerância por várias cidades de Espanha.
 

A Biblioteca D. José Pedro da Silva do Centro Regional de Viseu, da Universidade Católica Portuguesa, acolhe a partir do dia 21 de outubro, uma exposição intitulada "Mundos de dentro, mundos de fora", da autoria de Patrícia Matos.

Esta mostra, que exibe paisagens e rostos, em grafite, carvão e óleo sobre tela, apresenta-se também como um memorial aos incêndios que marcaram tragicamente o mês de outubro de 2017, constando dela um conjunto de desenhos que a artista elaborou com o carvão que recuperou das árvores, consumidas pelas chamas.

A exposição, que está patente nos espaços da Biblioteca, poderá ser visitada até dia 30 de novembro de 2022, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00.

Biografia

Patrícia Matos – ou simplesmente Patos – explora, nos seus trabalhos, o figurativo mediante sinergias entre estímulos sensoriais e estados de espírito: na pintura, no desenho e na videoarte. Natural de Tondela, iniciou o seu percurso profissional na Engenharia Biomédica, em Coimbra, sendo mais tarde admitida na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, criando assim a oportunidade de desenvolver o “chamamento” que desde a infância sentia pelas artes plásticas. Expõe desenho e pintura desde 2015 e exibe videoarte desde 2017, somando diversas exposições individuais e coletivas, bem como participações em festivais de curtas-metragens por todo o país.

A Biblioteca Universitária João Paulo II e o Instituto Superior de Direito Canónico (ISDC) da Universidade Católica organizam em conjunto com a Embaixada da Hungria a exposição “Vida e Memória de Carlos de Habsburgo”, que será inaugurada no dia 10 de março, pelas 18h00.

A iniciativa conjunta da UCP evoca a determinação em prole da paz do Imperador da Áustria e Rei da Hungria.

A inauguração desta exposição contará com a presença de Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade, de Miklós Halmai, Embaixador da Hungria, de Peter Hanenberg, Vice-reitor da Universidade, e do Pde. João Vergamota, Diretor do ISDC.

No evento, José Miguel Sardica, docente da Faculdade de Ciências Humanas fará uma palestra sobre Carlos I de Habsburgo.

A exposição estará patente ao público até final do mês de abril.

Por decreto da Congregação para a Educação Católica, datado de 26 de outubro de 2018, foi nomeada para Diretora da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa a Prof.ª Doutora Ana Maria Jorge, Professora Auxiliar, atualmente Diretora Interina desta Faculdade.

O Dia Nacional da UCP, este ano sob o lema “A Ciência ao Serviço do Bem Comum, comemorado na sua sessão solene no dia 1 de fevereiro, foi presidida pelo magno chanceler da UCP, o cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, e contou com a presença do prefeito da Congregação para a Educação Católica, Cardeal Giuseppe Versaldi, enaltecendo na sua intervenção o papel das universidades católicas no cumprimento da missão da Igreja.

No seu discurso a reitora, Isabel Capeloa Gil, destacou a  “grande qualidade” académica e científica deste projeto “não-estatal”.

“Como realidade apoiada na sociedade civil, a Universidade Católica Portuguesa tem justamente demonstrado que é possível um projeto de grande qualidade académica e científica não-estatal, regido pelos princípios de desenvolvimento que estruturam o sistema científico nacional”, declarou.

A Oração de Sapiência da sessão, intitulada ‘O triunfo das bactérias: Uma alegoria das ameaças à Casa Comum’, foi proferida por Célia Manaia, professora catedrática da Escola Superior de Biotecnologia.

Durante a sessão solene foi entregue a medalha de ouro ao cónego João Seabra, diretor do Instituto de Direito Canónico e primeiro capelão da UCP, em Lisboa.

O programa incluiu a inauguração da exposição ‘os olhos escutam’, com curadoria de Paulo Pires do Vale, na Galeria Fundação Amélia de Melo.

De 16 a 30 de novembro, a Biblioteca Paraíso vai acolher uma exposição bibliográfica e iconográfica dedicada ao tema "Dia Internacional do Estudante"!

Para assinalar o Dia Internacional do Estudante, a biblioteca reuniu um conjunto de obras e objectos seleccionados que marcam a passagem dos nossos alunos por diferentes países, no âmbito do Programa Erasmus.

Em parceria com o Centro de Estudos de História Religiosa  (CEHR) e a prestigiada instituição de caridade Cáritas Portuguesa, a Biblioteca Universitária João Paulo II acolhe a exposição "Cáritas Portuguesa: Um Percurso Solidário".

Com recurso ao acervo documental do Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa, a exposição mostra através de uma jornada histórica, as atividades e contribuições da Cáritas Portuguesa, desde a sua fundação até à atualidade, no plano nacional e internacional.

A inauguração desta iniciativa está agendada para a próxima segunda-feira, dia 5 de fevereiro, na Biblioteca Universitária João Paulo II, com início às 18h. Estará presente neste momento especial a Presidente da Cáritas Portuguesa Rita Valadas, o Diretor do CEHR Paulo Fontes e Alice Gago, responsável pela curadoria da exposição. Esta mostra documental estará acessível ao público até ao dia 29 de fevereiro, oferecendo a todos a oportunidade de a visitarem.

Este evento não só celebra o legado de solidariedade e compromisso da Cáritas Portuguesa, como também destaca o papel vital que as instituições de caridade desempenham na construção de um mundo mais justo e compassivo.

Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.

Artigo 1º da Constituição da República Portuguesa (VII Revisão, 2005)

A Biblioteca do Paraíso, da Universidade Católica Portuguesa, apresenta uma nova mostra, dedicada aos 50 anos da democracia em Portugal, a propósito das celebrações do 25 de Abril.

A mostra terá início a 11 de Março e prolongar-se-á até ao dia 30 de Abril.  

Incidindo na sua vasta colecção de obras da área do Direito, a exposição pretende traçar o caminho histórico das várias visões e revisões da Constituição da República Portuguesa, desde a primeira Constituição de 1976 até à versão mais recente da Constituição portuguesa, revista e aprovada em 2005.

O público poderá, assim, ver e conhecer obras fundamentais da história do direito constitucional português que contribuíram, decisivamente, para o estabelecimento das bases da lei fundamental e da vida democrática do país.

Dos vários exemplares que a exposição revelará, destacam-se as seguintes: a primeira Constituição da República Portuguesa, de 1976, bem como as duas primeiras revisões, de 1982 e 1989; a celebração dos dez anos da Primeira Constituição, numa edição organizada pelo constitucionalista Jorge Miranda; a Constituição de 1976 analisada por Marcello Caetano; um projecto de revisão constitucional para os anos 80, assinado por Sá-Carneiro; ou ainda a Constituição Portuguesa (1978) anotada por Gomes Canotilho e Vital Moreira.

Convidamos, deste modo, toda a comunidade a testemunhar e a celebrar os 50 anos da democracia em Portugal à luz das Constituições que o 25 de Abril tornou possível.